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sábado, 13 de agosto de 2011

Que futuro queremos para nossas crianças e adolescentes?

Sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Presas mães de meninas que furtam lojas na Vila Mariana

O delegado titular do 36.º Distrito Policial (Paraíso), Márcio de Castro Nilsson, decidiu prender ontem, por abandono de incapaz, quatro mães de três adolescentes e uma criança que estavam praticando furtos no bairro da Vila Mariana, zona sul de SP.
“Que isso sirva de lição para que os pais saibam por onde andam seus filhos”, disse Castro. As mães serão encaminhadas a um Centro de Detenção Provisória (CDP). Para o delegado, elas sabiam da conduta das filhas. Uma delas, diz Castro, chegou a dizer que não conseguia controlar a filha e evitar que ela fizesse “coisa errada”.
“O que é que você estava fazendo lá? Mas é besta de voltar para o mesmo local do crime”, disse ontem outra mãe em conversa com a filha na delegacia. Segundo Castro, se localizados, os pais também responderão pelo crime de abandono de incapaz.
No começo da tarde de ontem, a Polícia Militar havia detido sete meninas agindo na região. A PM recebeu denúncia de que elas estavam furtando uma motorista na rua Professor Noé de Azevedo, esquina com a Lins de Vasconcelos, por volta das 13h30. A intenção era levar o celular da condutora, que estava acompanhada por outra mulher. Moradores de um prédio da região presenciaram a ação e avisaram a polícia.
Flagradas, as meninas foram levadas para o 36.º DP e, em seguida, encaminhadas para uma unidade da Fundação Casa onde tentou-se identificá-las, mas não havia registro de passagens delas pela instituição. À noite, a polícia descobriu que as três crianças têm entre 10 e 11 anos e as quatro adolescentes, entre 13 e 14 anos. Todas seriam encaminhados pelo Conselho Tutelar da Vila Mariana a um abrigo.
Fonte: Agência Estado

sexta-feira, 8 de julho de 2011

LIMITES ÀS CRIANÇAS

Limite: Eis aqui um assunto que permite várias ponderações, pois afeta deste o ponto de vista cultural, social, financeiro até o emocional. Tão difícil e tão fácil. Tão pessoal e tão abrangente. Como lidar com esta questão?



Necessidades de Limites

Os limites tem a função de ensinar à criança o que é e o que não é permitido. Sobretudo, tem também a função de dar proteção e segurança. A função protetora dos limites não se restringem apenas aos limites colocados com o objetivo de evitar situações de perigo ou risco (“Cuidado com a panela, o fogo está aceso!”). Abrange algo bem mais amplo, tal como proteger a criança contra o excesso de sentimento de culpa ou remorso, quando percebe que na realidade nos atacou, nos machucou ou destruiu alguma coisa importante para nós. Por isso, é necessário impedir os ataques físicos da criança, embora se possam reconhecer seus sentimentos (“Sei que você está com muita raiva de mim, mas não vou deixar você me dar um soco”). Quando a criança sente raiva ou ódio com muita intensidade, fica difícil, na maioria das vezes frear-se sozinha. Precisa de nossa ajuda no sentido de canalizar a expressão desses sentimentos, de modo não destrutivo. E essa ajuda significa firmeza e a segurança de limites bem colocados. Com muita freqüência a criança testa a consistência e a firmeza dos limites, usando várias manobras que variam desde o franco desafio até a sedução.

Em torno do 1º ano, as crianças não tem controle interno de espécie alguma, por isso, o impulso e a tentação são fortes demais e ela não consegue aceitar e respeitar os limites. Pouco a pouco, vai aumentando a capacidade de controlar os impulsos e resistir às tentações e, concomitantemente, fica maior a possibilidade de internalizar os limites.

Vemos, por exemplo, a criança entrar na fase em que diz para ela mesma “não”, para logo em seguida mexer na planta, ou então dar uma olhadinha de curiosidade e de desafio para os pais, para logo depois pegar na planta. Posteriormente, quando há um amiguinho por perto que também quer mexer na planta, a criança atua como um verdadeiro censor que proíbe autoritariamente: “não, na planta não!”, para logo depois ela mesma mexer. Há o período em que, na presença dos pais, a criança já consegue controlar-se, mas o censor interno não é muito fidedigno e basta apenas que os pais virem as costas para que o controle pare de funcionar. Finalmente, a internalização se consolida melhor, e a criança pode mais facilmente resistir a tentação de mexer onde não pode.

Surpreendentemente, limite também é uma demonstração de amor, e a criança percebe esse particular. É como se ela pensasse “se sou cuidada sou amada”. Essa sensação é que dá segurança à criança e propicia seu desenvolvimento.

Fonte: Angela Clara - Psicóloga Especialista em educação e comportamento infantil.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Padre Nota Dez!!!!

Ação do Ministério Público Federal que pede a retirada de símbolos religiosos nos locais públicos federais de São Paulo. Sobre a decisão de retirarem a Cruz dos lugares públicos. Que resposta bem dada de um padre consciente! Espalhe que esta é boa.... NOTA DEZ. Esse Frade falou em nome de todos os cristãos. Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas.. Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada ! Nunca gostei de ver a Cruz em tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são vendidas e compradas. Não quero ver a Cruz nas Câmaras Legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte. Não quero ver a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados. Não quero ver a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas (pobres) morrem sem atendimento. É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa da desgraça dos pequenos e pobres.



Frade Demétrius dos Santos Silva - São Paulo/SP

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Vinho faz bem à Saúde

A polêmica é antiga, mas parece que, finalmente, os estudiosos do problema chegaram a uma conclusão definitiva em relação ao vinho. E ela é favorável. Após alguns anos de estudos nos Estados Unidos, Inglaterra, França e Dinamarca, os especialistas concluíram que quem bebe vinho tinto regularmente reduz em 35% o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Essa descoberta teve início no século XIX e de uma forma bem inusitada. Autópsias realizadas em cidadãos franceses revelaram que a maior parte deles não possuía artérias obstruídas pela gordura. Isso deixou os estudiosos intrigados, uma vez que pensavam exatamente o contrário, já que a culinária francesa é pródiga em comidas gordurosas. Mas eles também tomavam muito vinho. A conclusão não demorou a chegar. Daí em diante, entidades importantes, como a American Dietetic Association , passaram a receitar o vinho, de forma comedida, é claro. Nos Estados Unidos ele passou a fazer parte do cardápio da Universidade Johns Hopkins. Com a continuação das pesquisas, verificaram que o vinho não era benéfico apenas para o coração.

A cada momento se descobre no vinho uma nova propriedade positiva para a saúde. Segundo esse mestre, o vinho é composto de cerca de 400 substâncias, algumas delas podendo aumentar o bom colesterol, evitar a oxidação das células, reduzir a formação de placas de gordura nas veias, dilatar os vasos e melhorar a circulação.

Alguns cientistas mais exagerados vão até mais longe, mas não garantem a autenticidade de suas pesquisas. Para eles, o vinho pode combater diversos tipos de vírus, bactérias, câncer, doenças degenerativas e males decorrentes do envelhecimento. Isto porque está comprovado que o vinho possui perto de 200 compostos fenólicos, substâncias que agem como antioxidantes e antiinflamatórios, sendo a resveratrol a mais importante delas.

A mesma substância que é produzida naturalmente pela videira para proteger os cachos de uva dos fungos e da umidade. A resveratrol inibe o desenvolvimento de tumores, protege os neurônios, é um forte antioxidante, combate vírus e é um potente antiinflamatório.

Encontrado principalmente na casca e nas sementes das uvas, o resveratrol aparece mais nos tintos franceses feitos com uva tannat. Ele quase não existe nos vinhos brancos e nos espumantes.

Fonte: www.dicasdesaude.net

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Quem

Sou um o que?
Sou quase nada...Posso ser tudo.
Minha face, embora oculta
transborda amor e ardor...
Sou o que?
Doida,atrasada, ensandecida
Neurótica, cínica , egoísta?
Qual delas sou eu?

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Clarice

"...faz de conta que ela nao estava chorando por dentro - pois agora mansamente, embora de olhos secos, o coração estava molhado; ela saíra agora da voracidade de viver."

Clarice Lispector